Felicidade como índice de desenvolvimento humano
Você tem idéia do quanto é feliz, ou por que não é? Sempre acha que seu salário não é suficiente para satisfazê-lo no seu dia a dia, seja para comprar comida, pagar contas, impostos, abastecer o carro ou comprar algo em benefício próprio? O governo colabora com sua saúde e educação? Você aprendeu alguma coisa boa relacionado com o que viveu hoje?
Diariamente faço as mesmas perguntas para mim e poucas pessoas sabem responder se são felizes. A compreensão da felicidade depende relativamente de como você vive. Ter poder aquisitivo nem sempre nos trará felicidade, tem coisas que o dinheiro não pode comprar. Tudo depende de você e mais ninguém, mas não quer dizer que com a ajuda de alguém próximo ou até mesmo do governo você não possa chegar lá.
Podemos ver que a atenção dada pelo Estado ao nosso povo nas escolas e hospitais não são as mesmas quanto ao uso da verba publica por nossos governantes. Isso nos afeta sempre que buscamos usar esses benefícios. Os parlamentares deveriam colaborar com a economia do país gastando menos dinheiro destinado à eles, como auxílio moradia, auxílio viagem, auxílios infinitos, fazendo com que sobrasse um pouco mais para quem necessita de estudo e saúde com qualidade.
O que vivemos e aprendemos hoje refletirá em nosso amanhã. Seja um desentendimento, uma perda familiar, um relacionamento que não deu certo, ou então uma promoção no trabalho, uma vitória de seu time de futebol, faz com que você defina se está progredindo ou regredindo. Há um método oriental criado há mais de trinta anos, que serve para fazer uma média do FIB (Felicidade Interna Bruta), que pode ser implantada aqui, então veremos se o padrão de vida nosso condiz com o resultado.
Temos dias tristes e felizes, e quem sabe somando e subtraindo esses fatores poderemos dizer o resultado e também se estamos colaborando para que o IDH brasileiro defina quais áreas devem ser melhoradas para que possamos ser mais felizes.